Eu admito ser estranha. Falo sozinha, começo a cantar do nada, faço careta pro vento, ensaio caras e bocas na frente do espelho, faço meus concertos debaixo do chuveiro, coloco o volume no último quanto tô com fone no ouvido e canto mais alto que a música, encaro as pessoas no ônibus, tenho mania de perseguição, às vezes acho que o mundo me odeia, fico sem graça até pelo msn, experimento roupas, faço de conta que sou única e às vezes saio dançando pelo quarto. Mas foda-se, sou feliz assim.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Idiota mesmo sou eu, que mesmo depois de tudo, depois de ouvir palavras que me magoram amargamente, continuo amando, continuo pensando, dificil te tirar da minha cabeça, dificil apagar do nada, uma simples pessoa que marcou tanto. Posso tentar te substituir, tentar te esquecer, tentar não pensar em você, tentar ser feliz com outro alguém, mas no fim, eu sei que não vou conseguir, meu coração não só pede por você, ele grita, chama, necessita de você.
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