Eu admito ser estranha. Falo sozinha, começo a cantar do nada, faço careta pro vento, ensaio caras e bocas na frente do espelho, faço meus concertos debaixo do chuveiro, coloco o volume no último quanto tô com fone no ouvido e canto mais alto que a música, encaro as pessoas no ônibus, tenho mania de perseguição, às vezes acho que o mundo me odeia, fico sem graça até pelo msn, experimento roupas, faço de conta que sou única e às vezes saio dançando pelo quarto. Mas foda-se, sou feliz assim.
sábado, 10 de setembro de 2011
Você queria me conhecer de verdade não é? Então vou me despir do medo, da cobrança e da vergonha, tirarei essa máscara do meu rosto; então olhe para dentro dos meus olhos e procure pela minha alma, assim que encontrar vasculhe tudo, qualquer canto perdido e se divirta ao saborear as minhas dores, os meus fracassos, e as peças que a vida me pregou. Agora você entende porque eu sou assim, a vida me transformou nisso, em um ser que tem medo de amar, de se entregar e de confiar nos outros.
Revire mais um pouco a minha alma, conheça minha essência, agora sou eu que quero que você me conheça.
Quando você quiser sair, feche os olhos bem devagar me abrace forte e diga se você vai ficar ou se vai partir, eu entenderei se você quiser um outro alguém, um alguém que está completo.
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