Eu admito ser estranha. Falo sozinha, começo a cantar do nada, faço careta pro vento, ensaio caras e bocas na frente do espelho, faço meus concertos debaixo do chuveiro, coloco o volume no último quanto tô com fone no ouvido e canto mais alto que a música, encaro as pessoas no ônibus, tenho mania de perseguição, às vezes acho que o mundo me odeia, fico sem graça até pelo msn, experimento roupas, faço de conta que sou única e às vezes saio dançando pelo quarto. Mas foda-se, sou feliz assim.
domingo, 11 de setembro de 2011
Sabe quando simplismente do nada bate aquela tristeza? algo tão profundo, que te corrói por dentro? Você fica horas, dias, meses … com o intuito de esquecer alguém, ai simplismente ouve “aquela” música, e passa aquele filme em mente. Tão ruin, ver que tudo aquilo virou lembrança, apenas lembranças, boas lembranças. Lembra do tal “pra sempre”? É, eu acreditei, pode me chamar de boba, ingênua do que for, mas não, apenas ainda não tinha me machucado, nenhum ainda não tinha me iludido, e sinceramente acreditava em cada palavra. Hoje não, hoje é diferente, me tornei uma pessoa fria, duvido de qualquer “eu te amo”, ou de qualquer frase romântica, e isso vem me assustando cada vez mais.
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