Eu admito ser estranha. Falo sozinha, começo a cantar do nada, faço careta pro vento, ensaio caras e bocas na frente do espelho, faço meus concertos debaixo do chuveiro, coloco o volume no último quanto tô com fone no ouvido e canto mais alto que a música, encaro as pessoas no ônibus, tenho mania de perseguição, às vezes acho que o mundo me odeia, fico sem graça até pelo msn, experimento roupas, faço de conta que sou única e às vezes saio dançando pelo quarto. Mas foda-se, sou feliz assim.
domingo, 11 de setembro de 2011
Sabe quando você está com aquela pessoa? então, é como se o mundo inteiro “parasse” e só existisse, vocês dois, não é mesmo? Aquelas horas e horas, ensaiando o tal ‘discurso’ simplismente somem da sua mente, fica com vergonha, sem saber o que falar, rindo atoa, tremendo, e então, sente tudo isso? É, sintoma de amor.
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