Eu admito ser estranha. Falo sozinha, começo a cantar do nada, faço careta pro vento, ensaio caras e bocas na frente do espelho, faço meus concertos debaixo do chuveiro, coloco o volume no último quanto tô com fone no ouvido e canto mais alto que a música, encaro as pessoas no ônibus, tenho mania de perseguição, às vezes acho que o mundo me odeia, fico sem graça até pelo msn, experimento roupas, faço de conta que sou única e às vezes saio dançando pelo quarto. Mas foda-se, sou feliz assim.
domingo, 31 de julho de 2011
Ela é só uma menina apaixonada
Que a noite, ao invés de dormir, pensa na sua vida mais do que devia. Passa noites em claro depois que um certo alguém entrou em sua vida. Ela não queria se apaixonar, mas não teve como evitar. Se aproximou demais, se envolveu demais. Não pode não se prender. Hoje, não vê mais ninguém a não ser a pessoa que ela tanto gosta. Não consegue explicar o que tem dentro do seu coração de tão grande que isso é. Ela pensa estar louca. Louca de amor, talvez. Os ciúmes então ao seu lado, e está cada dia mais possessiva. Não pode ser diferente. Mas ela só quer que tudo fique bem. Só quer ter essa pessoa ao seu lado, lhe abraçando. Dizendo que tudo vai melhorar, que podem dar certo. Mesmo que isso pareça impossível. Só quer um alguém, precisa desse alguém. Mais do que qualquer coisa. Pois ama mais do que qualquer um.
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