Eu admito ser estranha. Falo sozinha, começo a cantar do nada, faço careta pro vento, ensaio caras e bocas na frente do espelho, faço meus concertos debaixo do chuveiro, coloco o volume no último quanto tô com fone no ouvido e canto mais alto que a música, encaro as pessoas no ônibus, tenho mania de perseguição, às vezes acho que o mundo me odeia, fico sem graça até pelo msn, experimento roupas, faço de conta que sou única e às vezes saio dançando pelo quarto. Mas foda-se, sou feliz assim.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Uma das fases mais difíceis da adolescência, é a descoberta do amor. Aquele primeiro amor que achamos que vai ser para sempre. Fase das promessas, que um dia acabam sendo quebradas. Época de noites sem dormir pensando em alguém. Saudade imensa, arrependimentos, muito amor para dar e pouca pessoa para receber. Sorrisos falsos, momentos inesquecíveis, quedas, tristeza, incertezas… É da adolescência que levamos as melhores lembranças e não é preciso ser velho para saber disso. É da adolescência que levamos os amigos verdadeiros e é na adolescência que conhecemos o amor verdadeiro ou pelo menos aquele amor inesquecível.
Assinar:
Postar comentários (Atom)

Nenhum comentário:
Postar um comentário